APRENDER, TRANSFORMAR
E SER FELIZ!

Em um mundo cada vez mais tecnológico, veloz e competitivo, criar crianças e jovens preparando-os para a vida adulta tornou-se um grande desafio.

No Colégio Villa-Lobos , entendemos que essa é uma responsabilidade que deve ser dividida entre famílias e educadores. Por isso, estamos sempre próximos, em permanente contato, dividindo as responsabilidades da educação.

UM COLÉGIO FEITO POR
PAIS E MÃES

Aqui, cuidamos dos filhos dos outros como se fossem os nossos.
Nosso colégio é feito por pais e mães. Por essa razão eles sentem-se tão confiantes em deixar seus filhos conosco, ao mesmo tempo em que as crianças e jovens sentem-se acolhidos como se estivessem em casa.

SOLUÇÕES PEDAGÓGICAS

ÚLTIMOS ARTIGOS
BLOG

Brinquedos que contribuem com a alfabetização

Reconhecer letras, formar palavras e explorar o som das sílabas pode ser algo divertido quando o processo de alfabetização é acompanhado de brinquedos e jogos pensados para estimular a linguagem. A familiaridade com o universo das palavras se fortalece quando a criança participa de atividades lúdicas que instigam a curiosidade e favorecem a construção do conhecimento de forma leve e envolvente. Itens como blocos com letras, jogos de memória com imagens e palavras, quebra-cabeças e livros interativos estimulam múltiplas áreas do desenvolvimento. Enquanto associam som e grafia, os pequenos também exercitam habilidades motoras, visuais e cognitivas. Ao montar palavras com peças coloridas ou virar cartas até encontrar figuras correspondentes, a criança aprende com o corpo, com a imaginação e com a lógica “A brincadeira cria um espaço seguro onde a criança se sente à vontade para arriscar, repetir, inventar e descobrir”, destaca Angela Ledo, coordenadora de Educação Infantil do Colégio Villa-Lobos, de São Bernardo do Campo (SP). O contato com letras e palavras, no entanto, começa bem antes de qualquer atividade formal. Contar histórias, cantar músicas com rimas e brincar com sons e gestos já contribuem para o despertar da linguagem nos primeiros anos de vida. Esse repertório inicial é reforçado com atividades dirigidas que utilizam elementos lúdicos como meio para ensinar. A diversidade de brinquedos com foco pedagógico também permite que o aprendizado respeite o ritmo individual de cada criança. Jogos como "caça às letras", brincadeiras de soletração em movimento ou leitura com fantoches aproximam a alfabetização do cotidiano da infância, sem cobranças exageradas, mas com estímulo contínuo. O papel do professor é planejar essas experiências com intencionalidade pedagógica. As atividades devem ter objetivos claros, promovendo não apenas o reconhecimento de letras e sílabas, mas o entendimento da função da linguagem no dia a dia. Observar como a criança se comporta nas brincadeiras é essencial para identificar avanços e dificuldades, ajustando os estímulos conforme as necessidades. A alfabetização lúdica favorece a autoestima, fortalece vínculos sociais e potencializa o raciocínio. Brincar, nesse contexto, é uma das formas mais eficazes de ensinar e aprender. Para saber mais sobre alfabetização, visite https://educador.brasilescola.uol.com.br/sugestoes-pais-professores/jogos-brinquedos-brincadeiras-no-aprendizado-crianca.htm e https://querobolsa.com.br/revista/10-brincadeiras-para-alfabetizacao


Data: 18/04/2025

Valores éticos moldam atitudes desde cedo

Respeitar o colega de sala, ouvir com atenção as diferenças e cumprir regras básicas de convivência são atitudes que fazem parte de um comportamento ético. Esses princípios não surgem do nada: precisam ser desenvolvidos ao longo do tempo e em ambientes que favoreçam essa formação. É nesse contexto que a escola ganha papel de destaque, ao lado da família, como um dos principais espaços de construção da ética. No cotidiano escolar, a ética se expressa em ações simples, mas poderosas, como não colar numa prova, saber ouvir uma crítica ou oferecer ajuda a quem precisa. Quando essas atitudes são reforçadas por professores e funcionários que também agem com coerência, o ambiente educacional se torna mais justo, seguro e acolhedor. “A ética no dia a dia da escola ensina os alunos a refletirem sobre suas decisões e a se responsabilizarem por elas”, explica Silvia Sachete, coordenadora do Fundamental II e Médio do Colégio Villa-Lobos, de São Bernardo do Campo. A prática constante da ética contribui para o fortalecimento de relações de confiança entre alunos e professores, evitando situações de exclusão, desrespeito e discriminação. Ela também ajuda a promover a equidade, quando todos os estudantes são tratados com imparcialidade e têm suas opiniões ouvidas. A convivência se torna mais colaborativa, e os conflitos, quando surgem, são enfrentados com diálogo e empatia. Além de combater comportamentos prejudiciais como bullying e desonestidade, a ética na escola prepara os jovens para lidar com dilemas mais complexos da vida em sociedade. À medida que amadurecem, os alunos passam a debater temas como justiça, desigualdade social e responsabilidade ambiental. Com isso, desenvolvem senso crítico e consciência sobre o impacto de suas escolhas. Trabalhar a ética desde a infância é essencial. Situações corriqueiras — como dividir um brinquedo ou respeitar a fila — servem de base para valores que vão se consolidando ao longo da vida escolar. Na adolescência, quando as opiniões se tornam mais fortes e as pressões do grupo aumentam, esse repertório ético se mostra indispensável para que os estudantes mantenham atitudes responsáveis e respeitosas. Quando ocorrem comportamentos antiéticos, a resposta da escola deve ser educativa. Mais do que punir, o ideal é ensinar: propor conversas, mediar conflitos e estimular a reflexão sobre as consequências das ações. Isso vale tanto para os alunos quanto para os adultos da comunidade escolar, que devem ser exemplo e também receber apoio e formação contínua sobre ética. O fortalecimento de uma cultura ética na escola não depende de fórmulas prontas, mas de um compromisso coletivo com o respeito, o diálogo e a responsabilidade.  Para saber mais sobre ética, visite https://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/etica_escola.htm e https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/etica-na-educacao   


Data: 16/04/2025

Descobertas e construção da identidade no berçário do Villa-Lobos

Escolher onde seu filho vai dar os primeiros passos fora de casa é uma decisão cheia de carinho e responsabilidade. No Colégio Villa-Lobos, esse começo é vivido com atenção, respeito e afeto. No berçário, cada atividade é pensada com intencionalidade, para que os bebês se desenvolvam de forma segura, feliz e no próprio tempo. O projeto “O EU, O OUTRO, O NÓS” conduz as vivências dessa fase tão especial, criando oportunidades para que a criança comece a se perceber, se conectar com quem está ao redor e se sentir parte de um grupo. O cuidado vai muito além do olhar: é constante, sensível e comprometido com cada etapa desse processo. O EU - A primeira descoberta é sobre si mesmo. Em uma das atividades, por exemplo, os bebês se veem no espelho, tocam o vidro, fazem caretas, observam suas expressões. Ao perceber que aquele reflexo corresponde aos próprios movimentos, a criança começa a construir sua identidade, reconhecendo-se como alguém único e especial. O OUTRO - Com o tempo, o bebê começa a notar que existem outras pessoas ao redor. Em propostas como rodas de histórias ou troca de objetos, os pequenos aprendem a prestar atenção no outro, esperar sua vez, perceber sentimentos. Isso ajuda a desenvolver empatia e habilidades sociais desde os primeiros meses de vida. O NÓS - Já nas atividades em grupo, como brincadeiras sensoriais ou momentos de música coletiva, surgem os primeiros sinais de cooperação. A criança passa a entender que faz parte de algo maior, convivendo com os colegas, compartilhando experiências e construindo juntos.   Ao longo do dia, diversas propostas são oferecidas com esse olhar atento para o desenvolvimento emocional, cognitivo e social. Cada interação, cada brincadeira, cada descoberta é uma oportunidade de crescer e se sentir acolhido. No Colégio Villa-Lobos, a infância merece ser vivida com cuidado, escuta e intenção.   


Data: 14/04/2025